sexta-feira, 13 de maio de 2011

A importância da Contação de Histórias




Contar histórias é fascinante.
As Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver. Então, professor, descreva os personagens e os locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.
Passe segurança! Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão corporal encurvada. Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e não malabarismos da memória.

A Importância da Contação de História
 Desenvolve o interesse pelos livros e conscientização da variedade de livros disponíveis.
 Contribui de forma significativa e produtiva para a construção da aprendizagem das crianças dos anos iniciais.
 Experiência com o fluxo das palavras para formar os significados.
 Formação de escritores: fornece a matéria – prima para a escrita (o que escrever) .
 Ampliam capacidade de imaginação e a curiosidade.
 Contribui para o desenvolvimento integral do aluno, fazendo com que se torne um sujeito portador de senso crítico e democrático, com capacidade de atuar na sociedade de seu tempo e do futuro.
 Os alunos se relacionam de maneira significativa, compreensiva e produtiva com os bens culturais que os materiais escritos oferecem
O papel do Professor – contador
 Oferecer a seus alunos uma educação que os preparem para a vida, precisa fazer com que sua sala de aula seja um espaço promotor de aprendizagens significativas.
 Contribuir para que as crianças desenvolvam e ampliem habilidades essenciais para sua vida pessoal e estudantil
 Através da leitura expressiva, estimula na criança, com espontaneidade e encantamento, o gosto pela leitura.
 Atua como um agente formador de alunos leitores, proporcionando e permitindo que eles se tornem sujeitos ativos e responsáveis pela construção de seus conhecimentos.
O ato de contar histórias
 É, sem dúvida, uma atividade que oportuniza ao aluno a realização das tarefas de leitura e escrita com mais qualidade e tenha uma maior e melhor compreensão do mundo.
 Facilitará e Proporcionará a ela o desempenho de papéis sociais de forma autônoma e crítica.

Os Professores da Escola Recanto da Esperança em Juazeiro do Norte/Ce sob a Gestão dos Pedagogos Josué Pinto de Mesquita e Maria de Fátima Mesquita foram agraciados com a Oficina de Contação de Histórias "Pela estrada a fora...vou te contar" onde pude aprender muito com cada uma. Parabéns, professores! Vocês brilharam com sucesso!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Uma escola assim eu quero pra mim




A Secretaria Municipal da Educação do Município de Redenção promoveu nesta quarta-feira, 11 de maio de 2011, no auditório da SME, com total apoio e incentivo da Secretária Ana Paula Fonseca Braga, a II Oficina do Projeto Construindo Histórias Através da Leitura.
O tema do encontro foi “Uma Escola Assim Eu Quero pra Mim” e contou com a presença dos professores do 3º ano das escolas municipais, participantes do projeto, que é coordenado por mim, Professora Conceição Mesquita, Coordenadora do Núcleo de Educação Inclusiva.
Foram realizadas diversas atividades como: Contação de Histórias, pela equipe do Projeto “A Hora do Jogo”- Professora Célia Fernandes e Rosania Rodrigues; apresentação de práticas com o uso de recursos em gêneros multimodais diversos, que estimulam a leitura e contribuem para o sucesso da aprendizagem: gravuras, fotografias, livros de literatura, músicas, propagandas, computador, vídeos, jogos e materiais concretos para teatralização das histórias (perucas, óculos, máscaras, dentre outros); discussões e reflexões sobre a construção de histórias do gênero narrativo, além da enriquecedora troca de experiências entre os professores, na prática da leitura e contação de histórias.

“Importante na Escola não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se amarrar nela”.

Paulo Feire

sábado, 7 de maio de 2011

Informática na educação na visão construcionista


O planejamento e implantação da informática educativa garantem à criança possibilidades de aprofundamento, reelaboração e construção de conhecimentos inseridos no contexto do aluno respeitando seu processo de desenvolvimento em consonância com os objetivos próprios da escola de acordo com a série.
Na visão construcionista o computador em sala de aula deve ser utilizado como ferramenta para o processo de ensino aprendizagem, e não pode substituir materiais didáticos, como lápis de cor, giz de cera, etc. O professor deve saber utilizar essa ferramenta com cautela, para não transformar as aulas em atividades mecânicas e cansativas para as crianças.
Essa teoria proposta por Seymour Papert tem o objetivo de construir o conhecimento através da interação aluno-objeto, mediada pelo professor e pela linguagem da programação.
Colocar qualquer software para os alunos usarem não gera aprendizado. É importante que a escola tenha um Projeto Político Pedagógico que envolva a utilização do computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas sim, ser estimulado a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo desenvolvido.
Outro ponto importante no construcionismo é o incentivo à criação. O aluno não deve ser passiva diante do computador. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação. Uma planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de Matemática com dados estatísticos, criando fórmulas e gerando gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com notícias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. Um programa de apresentação (PowerPoint) apresenta inúmeras possibilidades na elaboração de aulas com imagens, sons e outros elementos multimídia.

Professores e alunos devem ser os principais personagens e usar criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a produção do conhecimento. Somente desta forma, o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida.


Alunas: Glaudene Mesquita Marques e Maria da Conceição Mesquita da Silva

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO O Computador auxiliando o processo de mudança na escola





O QUE É INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO?
O termo "Informática na Educação" tem assumido diversos significados dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador é utilizado.
( ... ) O termo "Informática na Educação" significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Para tanto, o professor da disciplina curricular deve ter conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador.
No entanto, a atividade de uso do computador na disciplina curricular pode ser feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para reforçar o processo tradicional de ensino (processo instrucionista), quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de ambientes de aprendizagem que incorporem o uso do computador (processo construcionista).
IMPLICAÇÕES DO CONSTRUCIONISMO
NA MUDANÇA DA ESCOLA
A abordagem que usa o computador como meio para transmitir a informação ao aluno mantém a prática pedagógica vigente. Na verdade, o computador está sendo usado para informatizar os processos de ensino que já existem. Isso tem facilitado a implantação do computador na escola, pois não quebra a dinâmica por ela adotada.
Além disso, não exige muito investimento na formação do professor. Para ser capaz de usar o computador nessa abordagem basta ser treinado nas técnicas de uso de cada software. No entanto, os resultados em termos da adequação dessa abordagem no preparo de cidadãos capazes de enfrentar as mudanças que a sociedade está passando são questionáveis. Tanto o ensino tradicional quanto sua informatização preparam um profissional obsoleto.
Por outro lado, o uso do computador na criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento apresenta enormes desafios. Primeiro, implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento. Segundo, requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, bem como demanda rever o papel do professor nesse contexto. Terceiro, a formação desse professor envolve muito mais do que prover o professor com conhecimentos sobre computadores. O preparo do professor não pode ser uma simples oportunidade para passar informações, mas deve propiciar a vivência de uma experiência. É o contexto da escola, a prática dos professores e a presença dos seus alunos que determinam o que deve ser abordado nos curso de formação. Assim o processo de formação deve oferecer condições para o professor construir conhecimento sobre as técnicas computacionais e entender por que e como integrar o computador na sua prática pedagógica.
Além disso, a mudança na escola envolve muito mais do que formar o professor. Mudanças na formação deste profissional não podem ser vistas como único fator desencadeador de mudança na escola como um todo. Outros aspectos também devem ser revistos, tais como: a forma como o currículo afeta o desempenho do professor e a maneira como a gestão escolar interfere na sala de aula. É necessário que os elementos atuantes na escola - alunos, professores, administradores e pais - sejam capazes de superar barreiras de ordem pessoal, administrativa e pedagógica, com o objetivo de ultrapassar uma visão fragmentada de ensino a fim de alcançar uma concepção interdisciplinar voltada para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse dos alunos e da comunidade. Além disso, a escola deve criar condições para que o aluno saiba recontextualizar o aprendizado, integrar a experiência vivenciada na sua formação com a sua realidade de vida, compreendendo suas potencialidades e compatibilizando-as com os objetivos profissionais que pretende alcançar.
Portanto, os desafios na implementação do computador na escola, objetivando uma mudança educacional são enormes. No entanto, se eles não forem atacados corremos o risco de perpetuarmos uma escola que já é obsoleta. Só que agora, ela será obsoleta porém, usando a informática.

http://www.nte-jgs.rct-sc.br/valente.htm

A Escrava

Gestão em Foco

2011 – Ano de novos desafios e mudanças.

Estas mudanças estão voltadas para a Formação em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica que iniciei pela Faculdade Kirius de Maranguape no Pólo de Acarape.

ATurma é maravilhosa formada pelos gestores das escolas municipais de Redenção.

Querem conhecer a turma?

Aguardem a próxima postagem.

Por enquanto fiquem com esta mensagem de Boas Vindas.

Abr@ços virtu@is